Juíza do trabalho ataca Damares e chama igrejas de desgraça

Juíza do trabalho ataca Damares e chama igrejas de desgraça
Juíza do trabalho ataca Damares e chama igrejas de desgraça
A juíza Elinay Melo, do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, ataca a ministra Damares Alvez e faz cíticas contra à igreja evangélica, onde afirmou que a instalação de igrejas em Marajó é uma “desgraça”.
Os ataques foi durante uma entrevista nessa terça-feira, 24, na Agência Pública em um debate sobre de casos de exploração sexual infantil em Marajó, no Pará, no que se refera à uma das causas defendida pela pasta da ministra.
A magistrada criticou a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, por conta de uma declaração em que a ministra sugeriu a criação de empregos no Marajó através da criação de fábrica de calcinhas.
Segundo informações do portal de notícias, Pleno.news, essa seria uma demanda que foi feita pelos próprios moradores da ilha por conta dos crescentes casos de abuso de menores.
A magistrada também defendeu os governos do PT e do PSDB, e atacou o PSL, ao dizer que durante a atuação das duas primeiras legendas à frente dos governos federal e estadual, o combate ao trabalho escravo funcionava de forma mais eficiente.
A Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo, que é nacional, começou no governo Lula, e teve uma boa atuação até o governo Dilma. Aqui no Pará, o governo era do PSDB, a comissão funcionava dentro da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos e tinha uma boa atuação.
Mas agora o governo do estado foi pro MDB, que deu a secretaria para o PSL. A secretaria está morta, a gente não ouve mais falar de nada, finalizou.
Tomando conhecimento das críticas da juíza, Elinay Melo, a ministra Damares Alvez, usou sua conta da rede social do Twitter e contra tacou de volta dizendo:
Até onde vai a intolerância religiosa neste país? Até que ponto a fé das pessoas será atacada em nome da ideologia?

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